domingo, 14 de novembro de 2010

dos limites

.
“não conheço nenhum limite no que escrevo,
porque não me tracei nenhum limite.
nenhum limite ao que eu escrevo
ou ao que eu faço é aceitável.”

Julio Carvalho
.

.
sou poeta
vim com palavras
vou e vôo com elas
a palavra é um pó em silencio
a palavra é uma só no silêncio
a palavra é um nó no silencio
a palavra é uma só
.

Um comentário:

Tiago Bode disse...

isso é um manifesto do tipo sacro pra todos nós que escrevemos... muito bom!