Que profundo isso, menino! Esse tipo de infância não termina nunca, não é mesmo? Parece-me uma questão de saúde social e política, melhor dizendo, uma doença que que acompanha as gerações há muito tempo.É uma realidade que cresce a cada minuto...sem gato de botas sem fadas, sem alimento, sem amor. Parabéns
5 comentários:
Julio,
Que profundo isso, menino!
Esse tipo de infância não termina nunca, não é mesmo?
Parece-me uma questão de saúde social e política, melhor dizendo, uma doença que que acompanha as gerações há muito tempo.É uma realidade que cresce a cada minuto...sem gato de botas sem fadas, sem alimento, sem amor.
Parabéns
Júlio...sem palavras...viveu o que muita gente precisaria ouvir, apesar de ver e não querer escutar.
Lindo
Sady
Ótimo! Crítico, mas gostoso de ler! Que trocadilhos maravilhosos! Adorei, Julio!
É o fundo, é o fundo meu amigo. Onde queremos tocar, o que evitamos ver, o que queremos saber. É o fundo...
Muito bom, parabéns!
Ótimo jogo de palavras e o tom confessional. Amei!
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